O QUE É |
ESTATÍSTICA |
É mais comum em mulheres que em homens
Manifesta-se, em média, entre os 18 e 45 anos de idade
COMO SURGE O MAL |
A rede nervosa é constituída por milhares de células especializadas, que conduzem todo o tipo de mensagem vital para a saúde do corpo. São, principalmente, os neurônios.
O dano à mielina, que tem como função conduzir os estímulos nervosos, impede a transmissão das mensagens entre o cérebro e o resto do corpo.
SINTOMAS |
Na maioria dos portadores, a doença provoca uma série de crises. Os sintomas podem ser discretos ou intensos, aparecer e desaparecer. Muitas vezes, as manifestações do mal são confundidas com outras doenças, menos graves, como labirintite.
DIAGNÓSTICO |
Atualmente, o exame mais eficaz para reconhecer a esclerose múltipla é a ressonância magnética. Com ele, são notadas as lesões que surgem no sistema nervoso.
Na imagem abaixo, as manchas brancas acusam as regiões do cérebro afetadas pela doença.
TRATAMENTO |
A doença atualmente não tem cura, mas há medicamentos adequados que conseguem reduzir a intensidade dos surtos, tornar menos freqüentes as ocorrências e oferecer boa qualidade de vida ao doente. Os remédios são distribuídos pelo serviço público de saúde e devem ser exigidos. O médico precisa sempre acompanhar o paciente para controlar possíveis efeitos colaterais. O tratamento também pode envolver:
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